ABSTRACT
This article aims to motivate reflection on the need to manage risks and psychosocial risk factors within the health and safety systems in Cuban organizations. It is based on the critical analysis of the authors about the Cuban regulatory framework on health and safety, the bibliographic review and the experiences accumulated in consulting work. Several arguments support the need to manage risks and psychosocial risk factors in Cuban organizations. These include: its prevalence as a result of the changes engendered by the organization of work, the harmful consequences for the health of the workers and the organization, the complexity of their management and the lack of knowledge about them displayed by the labor community. All this forces us to give them greater visibility and importance in safety and health management practices, in order to guarantee the sustainability of our organizations.
Este artigo tem como objetivo incentivar a reflexão sobre a necessidade de gerenciar riscos e fatores de risco psicossociais no âmbito dos sistemas de segurança e saúde em organizações cubanas. Baseia-se na análise crítica dos autores sobre o quadro regulamentar cubano para a segurança e a saúde, revisão da literatura e experiência acumulada no trabalho de consultoria. Vários argumentos sustentam a necessidade de gerenciar riscos e fatores de risco psicossociais nas organizações cubanas, incluindo sua prevalência, produto das modificações engendradas pela organização do trabalho, as consequências nefastas para a saúde dos trabalhadores e da organização, a complexidade de sua gestão e a falta de conhecimento sobre eles mostrado pela comunidade de trabalho. Tudo isso requer dar-lhes maior visibilidade e importância nas práticas de gestão de segurança e saúde, a fim de garantir a sustentabilidade das nossas organizações.
El presente artículo persigue motivar la reflexión acerca de la necesidad de gestionar los factores y riesgos psicosociales dentro de los sistemas de seguridad y salud en organizaciones cubanas. Se basa en el análisis crítico de los autores acerca del marco regulatorio cubano en materia de seguridad y salud, la revisión bibliográfica y las experiencias acumuladas en labores de consultoría. Varios argumentos sostienen la necesidad de gestionar los factores y riesgos psicosociales en las organizaciones cubanas. Entre ellos: su prevalencia producto de las modificaciones engendradas por la organización del trabajo, las consecuencias nocivas que conllevan para la salud de los trabajadores y la organización, la complejidad de su gestión y el desconocimiento sobre ellos mostrado por la comunidad laboral. Todo ello obliga a otorgarles mayor visibilidad e importancia en las prácticas de gestión de seguridad y salud, en aras de garantizar la sostenibilidad de nuestras organizaciones.